segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Efeitos sensoriais do envelhecimento

Efeitos sensoriais do envelhecimento


Autor: 
Liz Ward

O envelhecimento também pode danificar seus cinco sentidos. Leia para aprender como a visão, a audição e mesmo o paladar podem se deteriorar com a idade.
Visão e envelhecimento
Você está segurando o jornal no comprimento do braço? Apertando os olhos ao ler documentos com letras pequenas? Você precisa de mais luz para enxergar claramente? Cada década vivida acrescenta mudanças que enfraquecem a visão, incluindo a lenta perda da habilidade de focar objetos próximos ou letras pequenas.
A presbiopia, o motivo mais comum para o uso de óculos de leitura, caracteriza-se pela diminuição da capacidade de focar objetos próximos. Geralmente essa condição surge por volta dos 40 anos, mas freqüentemente se desenvolve décadas antes disso.
Algumas das mudanças visuais relacionadas à idade são óbvias, ao passo que outras passam despercebidas até que a visão esteja limitada de alguma forma. Por exemplo, os tecidos ao redor dos olhos perdem seu tônus, e também ocorre perda de gordura, o que resulta na queda das pálpebras superiores e da parte interna e externa da pálpebra inferior.
Por outro lado, a catarata, que embaça a visão evitando que a luz atinja o cristalino do olho, raramente é detectável porque se forma lentamente, não provoca dor e não resulta em vermelhidão ou lacrimejamento do olho. Com os anos, a íris, a parte colorida do globo ocular, perde a flexibilidade.
Suas pupilas (os círculos pretos da íris que respondem à luz) ficam menores e a lente do cristalino começa a acumular substâncias amarelas, possivelmente como resultado da exposição à luz solar. Essas mudanças predispõem ao glaucoma, resultado da pressão excessiva dentro do globo ocular, o que pode levar à perda de visão ou cegueira. Ninguém conhece a causa do glaucoma, mas ele ocorre com mais freqüência em idosos, afro-americanos e pessoas com histórico familiar da doença.
O glaucoma basicamente não apresenta sintomas, até que seja tarde demais. Depois que o glaucoma danifica o nervo óptico, responsável por transmitir as informações visuais do olho para o cérebro, você passa do ponto de tratamento. É por isso que a Fundação do Glaucoma recomenda teste de glaucoma de quatro em quatro anos até os 45 anos e de dois em dois anos depois disso. Faça o teste de dois em dois anos independentemente da idade se:
  • você é descendente de afro-americanos
  • há ocorrência de glaucoma em sua família
  • você é míope
  • você tem hipertensão
  • você usa cortisona há muito tempo
A diminuição do fluxo sangüíneo para a retina, o tecido fino como papel que reveste a parte de trás do globo ocular, pode levar à degeneração macular. A degeneração macular destrói, de maneira acentuada, a visão central.

Audição e envelhecimento
Você já se pegou falando "o quê?" muitas vezes? Talvez você não goste tanto de multidões desde que passou a não detectar tão bem as nuanças das conversas. A perda de audição é uma das reclamações mais comuns do envelhecimento, especialmente para homens, que são mais propensos a ela com o tempo.
O envelhecimento produz uma perda de audição progressiva em todas as freqüências, conhecida como presbiacusia. Após os 55 anos, sua habilidade de detectar alterações no tom dos sons cai drasticamente, o que pode tornar sua fala menos compreensível para os outros. Além disso, as paredes de seu canal auditivo se afinam e a produção de cera diminui.
Seu tímpano engrossa. Você pode até ter artrite nas juntas que conectam os ossos localizados no canal interno. Ninguém sabe ao certo, porém, se essas mudanças na audição podem ser atribuídas ao processo de envelhecimento. É certo, contudo, que a perda de células capilares é o que mais diminui a audição.
As células capilares fazem parte do ouvido interno, que ajuda a transmitir impulsos para um nervo que os transfere para seu cérebro para que sejam processados. Danos em nervos, ferimentos e exposição a ruído alto e a certos medicamentos podem causar a perda das células capilares.
Envelhecimento e paladar
Você deve agradecer a seu nariz pelo sentido do paladar, apesar das milhares de papilas gustativas existentes em sua língua: elas apenas detectam quatro dos milhares de possíveis sabores nos alimentos.
A língua reconhece apenas os sabores doce, salgado, amargo e azedo. É por isso que a degustação do alimento é limitada sem um sentido olfativo saudável. Quando você mastiga alimentos e ingere bebidas, seus aromas são liberados em sua boca.
A saliva dissolve as substâncias que produzem o sabor no alimento e na bebida que entram em contato com as papilas gustativas de sua língua. Mais importante ainda, os compostos de sabor dissolvidos vão para a parte de trás de sua garganta, indo para as células receptoras em seu nariz. A partir daí, os nervos transmitem as mensagens de sabor ao cérebro, permitindo que você os perceba e os aprecie.
Se você está tendo problemas para saborear a comida, isso é em decorrência do olfato diminuído. O tempo diminui seu olfato, mas geralmente não antes de você atingir 60 anos, mas isso varia de pessoa para pessoa. Cerca de metade dos adultos acima dos 65 anos sofre alguma diminuição no olfato. Por outro lado, seu paladar para alimentos doces, salgados, amargos ou azedos pode permanecer incrivelmente intacto até você atingir os 70 anos.
Uma deficiência de zinco também pode causar uma diminuição do paladar. A suplementação de zinco pode ajudar se você tem uma deficiência. As infecções ameaçam o olfato e, como resultado, sua capacidade de saborear alimentos. Alguns dos danos da gripe, resfriado ou hepatite podem ser permanentes. Mais freqüentemente, doenças agudas, incluindo infecções e alergias sazonais, bloqueiam aromas das células receptoras que transmitem as informações de sabor para o cérebro.
Como resultado, você não tem tanta capacidade de sentir os sabores da comida. As pílulas que você ingere todos os dias para controlar condições médicas como pressão alta e artrite podem afetar o paladar, principalmente porque atingem as áreas do cérebro em que você percebe os sabores. As drogas quimioterápicas e a radiação de cabeça e pescoço também ameaçam a percepção do paladar, às vezes permanentemente.
Fonte: http://saude.hsw.uol.com.br/envelhecimento6.htm

O que provoca o envelhecimento?

Autor: 
Liz Ward

Há poucas diferenças físicas entre um grupo de alunos da primeira série. Porém, se você der uma olhada no mesmo grupo 65 anos depois, as diferenças físicas são em número muito maior do que as semelhanças. Alguns serão símbolos da saúde, ao passo que outros estarão lutando com um ou mais problemas crônicos. Uns estarão vigorosos; outros, letárgicos.
O processo de envelhecimento deste senhor pode ter sido afetado por genes ou pelo ambiente.
Os genes e o ambiente são apenas alguns dos
fatores que podem afetar ou causar o envelhecimento
À medida que envelhecemos, vamos ficando cada vez menos fisicamente parecidos com nossos semelhantes. Isso acontece em razão da soma de nossas experiências de vida. Aos seis anos, ainda não aconteceu muita coisa a nossos corpos a ponto de nos deixar radicalmente diferentes dos outros. Na meia-idade e na terceira idade, já tivemos décadas para desenvolver e manter hábitos que causam grandes impactos sobre nossa saúde, tanto positiva quanto negativamente.

O ambiente também afeta nossa saúde, incluindo o local onde trabalhamos e vivemos e o quanto nos expomos a doenças contagiosas. O ato de envelhecer é universal, mas cada um de nós passa por isso de maneiras diferentes.
Quando estamos velhos?
O envelhecimento pode até ser inevitável, mas o ritmo em que ele acontece não é. O motivo e a maneira como nossos corpos envelhecem ainda estão envoltos em bastante mistério, embora estejamos aprendendo mais a cada ano que passa. Os cientistas, no entanto, acreditam que a idade cronológica tem pouco a ver com a idade biológica, ou seja, o número de velas em seu bolo de aniversário só funciona como um marcador de tempo e, na verdade, diz muito pouco sobre sua saúde.
Natureza ou criação?
As complexidades do envelhecimento dificultam a descoberta do motivo exato pelo qual uma pessoa envelhece bem, enquanto outra parece e age como se fosse mais velha do que realmente é. Boa saúde e resistência são passados de geração para geração como olhos azuis e cabelos loiros? Ou será que são produto do ambiente, incluindo os alimentos que comemos, a exposição a compostos químicos perigosos ou doenças contagiosas ou a falta de exercícios regulares? Certamente todos têm sua importância, mas ainda não sabemos qual exerce mais influência.
Os genes são muito bons em prever a saúde e a longevidade, ou doenças e morte, mas são apenas uma parte da história toda. Se seus pais e avós chegaram bem aos 90 anos, são boas as chances de que você também consiga, contanto que não abuse de seu corpo no meio do caminho (cientistas dizem que toda a genética pára de exercer influência quando chegamos aos 80, pois a partir daí o histórico familiar não afeta a longevidade, ou afeta pouquíssimo).
Caso seu pai tenha morrido jovem com um ataque do coração ou sua mãe tenha tido câncer, você pode estar geneticamente predisposto a ter essas doenças. Os cientistas do Projeto Genoma Humano continuam a descobrir mais e mais determinantes genéticos para doenças crônicas e fatais.
Embora os genes determinem, parcialmente, quem irá desenvolver problemas crônicos que aceleram o processo de envelhecimento, como câncer e doenças cardíacas, não há dúvidas de que um estilo de vida saudável é sua melhor arma contra seus genes, ou mesmo a chave de ouro, caso já tenha genes bons.
Um homem cujos pais e irmãos tenham morrido de ataque cardíaco durante os 40 e 50 anos de idade pode escapar do mesmo destino ao se exercitar regularmente e manter seus níveis de colesterol e peso corporal sob controle. Por outro lado, um homem sem nenhuma predisposição genética para doenças do coração pode criar problemas cardíacos se comer alimentos gordurosos e que obstruem as artérias ou levar um estilo de vida totalmente sedentário.
Estilos de vida saudáveis atrasam várias das mudanças trazidas pela idade e nunca é tarde demais para pegar a estrada da saúde. Ingerir alimentos nutritivos ajuda muito a garantir a boa saúde; por exemplo, obter quantidade suficiente de cálcio e vitamina D em qualquer idade irá retardar o início e a progressão da osteoporose, uma doença óssea que causa dor, fraturas, hospitalização e até morte para os mais velhos.
Caso seja um fumante e decida parar, em qualquer momento de sua vida, já terá diminuídas as chances de ter um ataque cardíaco. Praticar exercícios ou tornar-se mais ativo fisicamente aumenta o funcionamento pulmonar e diminui o risco de um ataque cardíaco, independentemente de sua idade.
Como envelhecemos?
As células, unidade mais básica do corpo, estão no cerne de qualquer discussão sobre o envelhecimento. Temos trilhões de células e elas se dividem em diferentes tecidos que compõem órgãos, como seu cérebro, coração e pele.
Algumas células, como as que revestem o trato gastrointestinal, reproduzem-se continuamente, ao passo que outras, como as células no interior das artérias, ficam dormentes e se replicam em resposta a ferimentos. Há outras, contudo, incluindo as células cardíacas, nervosas e musculares, que não podem se reproduzir. Algumas dessas células que não se reproduzem possuem curtos períodos de vida e devem ser substituídas continuamente por outras células (células vermelhas e brancas do sangue são bons exemplos disso).
Outras, como as células nervosas e cardíacas, vivem por anos ou até décadas. Ao longo do tempo, a morte celular ocorre em um ritmo mais rápido do que a produção celular, o que nos deixa com menos células. Como resultado, ficamos com uma capacidade menor de reparar o desgaste do corpo e com nosso sistema imunológico comprometido. Acabamos ficando mais suscetíveis a infecções e menos eficientes na tarefa de procurar e destruir células mutantes que poderiam causar tumores. Na verdade, vários adultos mais velhos sucumbem a problemas a que teriam resistido quando eram mais jovens.
Embora a morte celular seja a base necessária para a compreensão do processo de envelhecimento, não é o único fator. Esse processo é extremamente complicado e costuma ser difícil distingüir entre as alterações que são resultado do tempo e as que derivam de condições médicas mais comuns, incluindo pressão alta e doenças cardíacas.
O envelhecimento é o declínio inevitável da resistência do corpo levando à diminuição das capacidades, tanto mentais quanto físicas. Algumas alterações da idade afetam a todos nós. Um exemplo é a diminuição da qualidade da visão: consideramos normal a necessidade de óculos para compensar a perda de visão, principalmente porque esse problema afeta todo mundo que viver muito tempo.
Por outro lado, a catarata, formações no cristalino do olho que nublam nossa visão, pode ser prevenida e não é considerada parte do processo de envelhecimento, apesar de surgir predominante em pessoas mais velhas. Para complicar ainda mais, os órgãos envelhecem em velocidades diferentes, o que explica o motivo de alguém de 50 anos conseguir ouvir tão bem quanto alguém 20 anos mais novo, mas, ao mesmo tempo, ter artrite e pressão alta.
Há várias teorias sobre as causas do envelhecimento. Algumas dizem que o envelhecimento está pré-programado em nossas células, ao passo que outras afirmam que o envelhecimento é o principal resultado dos danos sofridos por nossas células. Embora ninguém consiga realmente explicar o processo do envelhecimento por completo, aí vai uma amostra:
Que som é esse? De acordo com a teoria, é seu relógio biológico, movendo-se a um ritmo pré-determinado. Essa mesma teoria diz que o DNA, o material genético das células, tem a data de morte marcada desde o dia em que você nasce. Embora essa teoria pareça fatalista na superfície, lembre-se de que biologia não tem nada a ver com destino. Não dá para mudar seus genes, mas é possível diminuir o ritmo do tempo com boa alimentação e atividade física regular.
Seu corpo produz hormônios que ajudam a regular inúmeras funções, incluindo crescimento, comportamento, reprodução e sistema imunológico. Na juventude, a produção hormonal é alta, mas, conforme se vai envelhecendo, os níveis hormonais caem diminuindo a capacidade do corpo de se reparar e se manter funcionando perfeitamente.
O trabalho das células produz dejetos. Ao longo do tempo, as células acabam produzindo mais dejetos do que conseguem eliminar, o que pode afetar sua própria capacidade de funcionamento e lentamente levar à morte. A lipofuscina, ou pigmento do envelhecimento, é um dos dejetos encontrados principalmente em células nervosas e nos músculos cardíacos. A lipofuscina, que liga gordura a proteínas nas células, vai se acumulando com o tempo e pode interferir no funcionamento celular.
O colágeno da proteína está no centro dessa teoria. O colágeno, algo como a cola do corpo, é uma das proteínas mais comuns na composição da pele, ossos, ligamentos e tendões. Na juventude, ele é flexível, mas conforme envelhecemos vai se tornando mais rígido e encolhe. É por isso que sua pele fica menos elástica do que antes.
Deixando a estética de lado, ligações cruzadas podem bloquear o transporte de nutrientes para as células e obstruir a remoção de dejetos. Os radicais livres são saqueadores que circulam por seu corpo, prontos a atacar células saudáveis, sendo produzidos como parte das milhões de reações químicas realizadas por seu corpo para sustentar a vida.
Além disso, seu corpo também produz radicais livres em resposta a toxinas do ambiente, como quantidade excessiva de exposição desprotegida à luz do sol e à fumaça do cigarro. Os radicais livres oxidam suas células (assim como o metal, que enferruja). Como são moléculas desequilibradas e voláteis, sacrificam as células saudáveis para ficarem mais estáveis.
Ao fazer isso, os radicais livres destroem ou alteram o DNA, o diagrama genético da célula, e afetam várias outras funções celulares. Os radicais livres podem matar as células como resultado de seus ataques ou criar células mutantes que levam a outros problemas crônicos, incluindo câncer e doenças cardíacas. Felizmente, o corpo tem um sofisticado sistema de defesa contra os radicais livres. Infelizmente, porém, essas defesas perdem eficácia com o tempo e os danos celulares se tornam maiores.
Essa teoria também poderia ser chamada de Teoria Use e Perca. A idéia é de que o uso e o excesso de uso dos órgãos os deixa cada vez mais perto da destruição. Acredita-se que a alimentação ruim, o excesso de álcool e o fumo aceleram o desgaste natural do corpo. Com a idade, o corpo perde sua capacidade de se reparar.
Como ocorre o desgaste? Os radicais livres, que causam os danos celulares, podem ser os culpados. Assim como a idéia do desgaste, essa teoria diz que você nasce com uma certa quantidade de energia. Se viver em ritmo "rápido", vai morrer jovem, já que usou suas reservas de energia mais rapidamente. Já as "pessoas relaxadas", que sofrem menos estresse e levam a vida com mais tranqüilidade, conseguiriam viver mais se essa teoria se mostrar correta.
A defesa mais importante contra germes e toxinas é um sistema imunológico forte. São as células brancas que englobam e destroem possíveis pestes, como as bactérias e os vírus. Além disso, elas ainda fabricam anticorpos, os "soldados" que patrulham a corrente sangüínea, atacando e desarmando qualquer substância que não reconheçam como parte do corpo.
O problema é que o sistema imunológico perde sua eficiência com o tempo, fazendo com que menos anticorpos sejam produzidos e aumentando seu risco de contrair infecções. E mais: o corpo pode começar a produzir anticorpos que destroem seu próprio tecido, as chamadas doenças auto-imunes, como lúpus e artrite reumatóide.
Fonte: http://saude.hsw.uol.com.br/causas-do-envelhecimento.htm

O processo de envelhecimento


Autor: 
Liz Ward

Algumas mudanças físicas relacionadas à idade são óbvias: rugas, cabelos brancos e peso adicional em algumas partes do corpo, por exemplo. Muitas mudanças, como a perda gradual de tecido ósseo e a resiliência reduzida dos vasos sangüíneos, passam despercebidas, mesmo por décadas. Independentemente de você nem mesmo percebê-las, elas estão acontecendo.
Esta mulher idosa pode ser capaz de combater as condições relacionadas à idade se ’s tiver as informações sobre o processo de envelhecimento.
As pessoas idosas mais bem informadas sobre o processo de envelhecimento estão mais preparadas do que as pessoas menos informadas para combater as condições relacionadas à idade
Saber como e por que seu corpo muda com a idade ajuda a desencorajar alterações na função das células, tecidos e órgãos que o debilitam. Esse conhecimento também ajudará a tomar as medidas certas para interromper o desenvolvimento de condições como a diabete e doenças oculares que são mais comuns com o avanço da idade.
Como está além do alcance deste artigo descrever cada alteração que o envelhecimento causa, decidimos nos concentrar nas grandes alterações do corpo que você pode retardar (ou mesmo evitar) levando um estilo de vida saudável, especialmente por meio da alimentação correta.
Neste artigo, você aprenderá sobre tudo, desde os efeitos anatômicos do envelhecimento até seus efeitos sensoriais. Continue lendo este artigo para aprender sobre essas alterações que ocorrem com o envelhecimento.
Fonte: http://saude.hsw.uol.com.br/envelhecimento.htm


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